sábado, 17 de setembro de 2011

PARAQUEDISMO

O Paraquedismo é um esporte radical no qual o indivíduo salta de um pequeno avião em queda livre, caindo em velocidade entre 200 km/h e 350 km/h e em determinado momento abre um pára-quedas que diminui a velocidade da queda e possibilita o “pouso”.

As primeiras pessoas a saltarem de pára-quedas foram o francês Andre-Jacques Garverin e sua esposa, no ano de 1798.

Ainda de forma precária, o pára-quedismo passou a ser utilizado por militares para o lançamento de tropas e suprimentos em regiões de difícil acesso por terra. Na época, a maior dificuldade era a falta de dirigibilidade do pára-quedas e o impacto do pouso, ainda grande.

Após alguns anos, foi desenvolvido um velame, que possibilitou ao pára-quedista se dirigir para o local desejado, mas o problema do impacto não foi resolvido.

Somente após o fim da Segunda Guerra Mundial, nos anos 50, o pára-quedismo passou a ser visto como um esporte.

Com o passar dos anos, os equipamentos vem sendo aperfeiçoados, e atualmente, o pára-quedas conta com velames dirigíveis, que tornam o pouso seguro e possibilitam a navegação até o local exato do pouso. A questão do impacto também foi solucionada, pois o mesmo tem freio aerodinâmico.

Qualquer pessoa maior de 18 anos, que passe por exame médico e que faça um curso teórico e prático em escola certificada pela Confederação Brasileira de Pára-quedismo pode saltar de pára-quedas.

Os equipamentos necessários para a prática do pára-quedismo são: o pára-quedas, altímetro (indica a altura que o pára-quedista está em relação ao solo) capacete, macacão e óculos.

Em competições, existem várias modalidades para a prática do pára-quedismo, sendo a mais popular a formação em queda livre. Nessa modalidade, um grupo de pára-quedistas realiza o maior número de formações possíveis durante a queda.

Outras modalidades para competição no pára-quedismo são:

Skysurf – o atleta surfa pelo céu. É um salto em dupla (skysurfer e o câmera).
Freefly – considerada a mais radical, o atleta realiza manobras com o próprio corpo, como piruetas, cair de cabeça para baixo, etc.
Estilo – salto a 7 mil metros no qual o atleta realiza seqüência de quatro curvas de 360° para os dois lados e dois loopings. É avaliado o tempo e os movimentos.
Precisão – salto a 3 mil metros com o objetivo de pousar no alvo de 25 metros de raio.
Cross Country – praticada em dias de vento forte, é como se fosse uma corrida.
Wing Fly – utilizando um macacão especial que segura mais o vento, nessa modalidade o atleta percorre grandes distancias (até 160 km/h em deslocamento vertical)
Freestyle – conhecido como ballet aéreo, nessa modalidade o salto é realizado em dupla (atleta e câmera) que interagem no salto. A qualidade da filmagem tem grande importância.
Base Jump – realizado apenas pelos mais experientes e radicais, nessa modalidade o salto é feito de pontes, prédios, etc. com um tempo de queda muito curto.

O pára-quedismo não é recomendado para quem tem problemas cardíacos, pois é grande a adrenalina liberada no momento do salto.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Evento - Trekking Canyon Fortaleza e Itaimbezinho + Acampamento

DATA: Dia 08 e 09/10/2011.

SAÍDA DE PORTO ALEGRE: Sábado dia 09/10 as 6:00.

LOCAL DE SAÍDA: Posto Ipiranga Carlos Gomes esq.Protásio Alves.

TRANSPORTE: Ônibus Locado

DESTINO MANHÃ: Cambará do Sul, RS. Visitaremos o mirante do canyon Fortaleza, a cascata do Tigre Preto e se possível a Pedra do Segredo. Caminhada. Dificuldade facil a moderada.

DESTINO TARDE: Cambará do Sul, RS. Chegada no Parque do Itaimbezinho, visitaremos o mirante do canyon e trilha do cotovelo. Dificuldade moderada.

ALIMENTAÇÃO:
Almoço e lanche de trilha são Individuais. Cada um leva o seu.

DESTINO NOITE:
Praia Grande, SC. Deslocamento para Camping ou Pousada. Jantaremos Café Colonial Rural, após jantar teremos roda de violão, com direito a fogueira.

SAÍDA DE PRAIA GRANDE:
Domingo 09/10 as 8:00

DESTINO:
Canyon Itaimbezio por dentro (trilha do rio do boi) ou Trilha da Pedra Branca com opção de Rapel.
Caminhada. Dificuldade moderada.

VALORES:


R$ 115,00 Pernoite Camping
R$ 155,00 Pernoite Pousada


Está incluido nos valores acima: Transporte, entrada dos parques, janta (café rural), café da manhã e estadia.

O QUE LEVAR:
Roupas leves, utensílios de higiene pessoal, uma muda extra de roupa, calçado adequado para trilha (bota de trekking ou tênis com bom solado antiderrapante que possa ser molhado), calçado confortável (extra, para usar após a trilha), lanche de trilha (leve), água, mochila pequena para carregar seus pertences, repelente, protetor solar, Boné.

Trekking

A palavra trekking nos remete a caminhar, trilhar, andar. A mais remota e conhecida forma de deslocamento desde que o homem ascendeu a qualidade de bípede. A caminhada em si não faz sentido a não ser que esteja acompanhada de alguma motivação, seja ela física ou psíquica. Podemos ir mais longe e dizer que o ato de caminhar pôr si também pode transcender estas questões e ser uma forma de relaxamento, prazer, convívio com a natureza ou consigo mesmo.

Sendo uma atividade que pode ser praticada pôr qualquer pessoa em qualquer idade (ressalvo feito aqueles que estão há muito tempo sedentários), o trekking é muito acessível financeiramente e muito seguro do ponto de vista físico.

O trekking é um dos esportes que mais crescem no Brasil e no mundo devido a sua simplicidade. No Brasil ele é ainda mais incentivado já que o país tem belíssimas paisagens e muito chão para quem não tem medo de uma boa caminhada. Os praticantes são aventureiros em busca de fortes emoções, normalmente encontradas em regiões distantes e de difícil acesso, só atingidas após longas caminhadas em terrenos acidentados. A palavra trek vem da língua africâner. Ela era usada no início do século XIX, pelos primeiros trabalhadores holandeses que colonizaram a África do Sul.

O verbo trekken significava migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física.
Quando os britânicos invadiram a região e estabeleceram seu domínio político na África, a palavra foi absorvida pela língua inglesa e passou a designar as longas e difíceis caminhadas realizadas pelo exploradores em direção ao interior do continente, na busca da nascente do rio Nilo e as neves do monte Kilimanjaro.

Há três tipos de trekking: o "independente", quando o aventureiro viaja sozinho e organiza toda a expedição; o organizado, a viagem acontece em grupo rumo a uma região de difícil acesso; e o assistido, que conta com a assistência de carregadores, guias e outros serviços contratados durante a expedição.

A preparação é fundamental antes de sair caminhando por aí. Um mapa ou uma planta topográfica da região podem dar todas as informações sobre o terreno. Assim pode-se saber com antecedência os equipamentos necessários e os cuidados a serem tomados.

Rapel Cachoeira do Chuvisqueiro 09/2011



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